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Channel: Apascentar os Pequeninos
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3 Palavrinhas

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Quero indicar mais um precioso trabalho musical para as crianças. Que são as músicas infantis apresentadas pelo '3 Palavrinhas'. São músicas de todas as épocas com um estilo inovador e atraente! Aguardo ansioso pelo CD e DVD.

ABERTURA

DEUS É AMOR!

ESTOU ALEGRE!

ALÔ!

O SABÃO

QUEM FEZ?

MEU BARCO.

A DEUS DAI LOUVOR!

MISSIONARIOZINHO

DEUS CRIOU...

AO SENHOR AGRADECEMOS!

Todos os vídeos foram extraídos
do canal 3PALAVRINHAS!

Quero agradecer a indicação feita pela irmã
Rosilléa Reis, por email.



Dia da Bíblia

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Trovas sobre a Bíblia
(Pr. Assis Cabral)

A Bíblia é um farol brilhante,
Donde emana toda a luz.
Que aponta, a alma humana e errante,
A salvação por Jesus!

Eu lia a santa escritura,
Desde a minha mocidade.
Porque quero uma vida pura,
Cada dia e em cada idade.

Como há de purificar,
O jovem aos atos seus?
Lendo atento devagar,
A Bíblia do excelso Deus!

Lê a Bíblia e terás,
Vida autêntica e feliz.
Amor, santidade e paz,
Numa reta diretriz!

A Bíblia é a carta de Deus,
Aos homens carta inspirada.
Como acertar chegar aos céus,
Sem ler a Bíblia sagrada!


Acróstico ‘A Bíblia’
(Valdinete Afra S. Bulhões)

B – Bíblia santa e divina,
Que a palavra de Deus nos ensina,
Eu te amo, mesmo sendo pequenina (o).

I – Inda que a ciência mude,
E a humanidade relute,
As tuas palavras, Bíblia querida,
Jamais mudarão.

B – Bendito são aqueles que te amam,
E os teus mandamentos, guardam.
Estes jamais perecerão.

L – lâmpada para os meus pés,
As tuas palavras são,
E luz para o meu caminho,
Na escuridão.

I – Espada de dois gumes,
São as tuas palavras, que...
Faz arrepender-se o homem,
E a sua alma salva.

A – Amo-te Bíblia querida!
E te amarei até o fim,
Pois as suas palavras,
São vivas para mim!


A Bíblia
(Stela C. Dubois)

Se estiveres cansado, a Bíblia traz descanso.
Se estas descrente, o livro te esclarece.
Se estiveres aflito, a Bíblia é teu descanso.
Porque sua palavra permanece.

Se estiveres sedento, a Bíblia te sacia.
Se fores perseguido, a Bíblia é fortaleza.
Se estiveres sem norte, a Bíblia te orienta.
Inspirada por Deus, ela é a grandeza.

É divina semente. Nasce e cresce.
Nela há poesia, encanto, luz e prece.
E o coração tem olhos para ver.

Conta à história do amor eterno.
Do patrimônio para a humanidade.
Livro dos livros é.
Fonte de poder e de amor!


A Bíblia
(Jônatas Braga)

Inspiração suprema da bondade,
A Bíblia enche de luz a humanidade,
Nos desvarios seus.

A Bíblia é o grande código do mundo,
E mostra quão sublime e quão profundo,
Tem sido o amor de Deus!

Ela é o farol que brilha nas procelas,
E guia para o porto as caravelas,
Dos míseros mortais.

Ela é luz que nos transes lancinantes,
Abre caminho para os navegantes,
Através dos temporais.

Aqueles que se sentem exauridos,
Magoados, tristes e oprimidos,
Nas grandes provisões...

Somente neste livro sacrossanto,
Podem achar o ensinamento santo,
Que anima os corações.

Os que sofrem acídulas trituras,
E suportam horrores e amarguras,
Cheios de privação...

Nesse livro bendito e poderoso,
Esperança, conforto e repouso,
Enfim encontrarão.

Livro por excelência que ilumina,
E o bom caminho ao pecador ensina,
A Bíblia satisfaz.

A ansiedade do espírito afligido,
Que procura no mundo dolorido,
Consolação e paz.

Ela é fonte de linfa cristalina,
Que emana da perfeição divina,
                            Em límpidas caudais.

Enche o céu, a terra e o infinito,
A sede mitigando ao peito aflito,
Que padece demais.

Nessas páginas de ouro e de poesia,
Podem achar os tristes à alegria,
E os réus o perdão.

Os oprimidos podem achar gozo,
E todos os cansados o repouso,
De uma feliz mansão.

Jamais existirá livro tão santo,
Que da graça de Deus nos fale tanto,
E com tão grande amor.

Outro livro jamais pode a verdade...
Ensinar-nos com tanta autoridade,
E com tanto fervor.

Passa uma geração – desaparece...
Porém o grande livro permanece,
Aberto ante os mortais.

Ele revela Deus e a eternidade,
E aponta para a pobre humanidade,
O caminho da paz!

Anexos









Dia da Bíblia - Cântico

A Bíblia

A história do Natal

Natal (estudo)

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(Para Estudo do professor)

Natal
A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.
Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha.  A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, era realizado festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.

As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.
Papai Noel, a origem:
A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relato, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:

a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.
Papai Noel, Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo se tornou arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

Árvore de Natal, a origem:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.

Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostram do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem a abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.

Missa do Galo, a origem:
É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.
Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.

Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.
Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.

Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.

Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.
Pr Elias R. de Oliveira

fonte: terra.com.br/natal/index.htm

NATAL
O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas  comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial  é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato!  Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento  dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã!  A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo,   cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.
A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ emass que significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a: 1) saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol  3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.
A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte dasaturnália. Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.
A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23). ‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.
É bom lembrarmos-nos das advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.
Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..."(Hb.7:3).

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor,   é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.

Pr Elias de Oliveira.
(Fonte de Pesquisa histórica: www.eln
et.com.br )

Opinião
Com esses artigos não tenho a intenção de atacar, responsabilizar ou culpar nenhuma religião cristã, até porque muitas das que se dizem cristãs protestantes se utilizam de muitos desses recursos para comemorarem o Natal. Mas o que me chama a atenção  é que se falam de 2 Natais, um sendo o nascimento de Jesus e ou outro  apenas uma famigerada demanda comercial e rendosa. A data tem se desvirtuado com tantos apetrechos, presentes e crenças, e sua essência tem ficado para trás. Devemos lembrar que o nascimento de Jesus, assim como sua mensagem, não foi tão bem recebida e festejada como parece. No ministério de Jesus, logo no final, ele foi recebido com celebração em Jerusalém e depois, lá mesmo foi condenado a morte e com apoio do apelo popular. A mensagem de Cristo continua atual, transformadora mas conflitante. Ela desentoa com o egoísmo humano e sua alto suficiência. Sua mensagem pede humildade, perdão e amor. Atributos ignorados pela sociedade que apela ao luxo e apego material. Que Deus nos guarde, e ao nosso coração.

Material enviado pela colaboradora,
irmã Rosiléa Reis.

Barnabé

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Objetivos: Possibilitar às crianças experiências que as levem a refletir sobre o quanto Cristo nos amou e a decidirem por imitá-lo, amando o próximo.

Conteúdos: O amor que se expressa em misericórdia, solidariedade, empatia, ação em favor do outro – nos leva a pensar que amor não é um sentimento, mas uma atitude. É estar movido e em ação a favor do próximo, independente de quem esse próximo seja e do grau de amizade ou conhecimento que temos com ele. Esse amor nos move a ações que vão fazer diferença positiva na vida das pessoas, elevando os caídos, libertando os oprimidos, trazendo esperança aos que já não têm.

Ambientação: Toalha branca, uma cesta com quilos de alimentos, uma peça de roupa, calçados, remédios, saco de moedas, um agasalho ou manta (itens que podem servir de ajuda ao próximo), Bíblia, jarra com flores, uma cruz e um frasco de perfume. Em algum lugar de destaque, ter escrita a palavra: MISERICÓRDIA.

Para Memorizar: Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave. (Efésios 5.1-2)

Leitura Bíblica: Lucas 6. 27-36

Sensibilização: Dizer às crianças que a palavra misericórdia quer dizer piedade, compaixão – que são capacidades da pessoa sentir a dor e a necessidade do outro. Que somente a pessoa misericordiosa pode ser capaz de se unir aos outros para amar a outra pessoa que passa necessidade.

Dinâmica: Tenha um pegador de grãos e um saco cheio de grãos. Tenha dois sacos recipientes transparentes para colocar os grãos. Pegue uma medida de grãos com o pegador e coloque dentro do primeiro recipiente. No segundo recipiente, pegue a medida cheia, derrame dentro dele, sacuda o recipiente para acomodar os grãos e caber mais, pressione também os grãos e pegue mais uma medida cheia e quantas forem suficientes para fazê-la transbordar os grãos no recipiente. Dizer às crianças que a misericórdia de Deus é sem medida. É pela misericórdia de Deus que somos perdoados de graça, sem pagamento. Dizer que Deus nos chama a amar também sem medida: aos que nos perseguem e nos odeiam aos que não conhecemos aos que falam mal de nós. Devemos fazer ao outro aquilo que queremos que façam a nós. Deus nos convida a sermos misericordiosos do mesmo jeito que Deus é misericordioso. Conversar sobre a possibilidade de ajudarmos outras pessoas, dividirmos, compartilhar, ajudar a cada um em sua necessidade. Daí a importância de sermos sensíveis para perceber as necessidades e as dores dos outros. História Bíblica: Contada em forma de monólogo por uma pessoa vestida como um personagem da época bíblica do Novo Testamento. A pessoa chega e conta como se fosse um personagem que estava ali no meio da multidão, quando aconteceu essa história e que assistiu os diálogos narrados na Bíblia.

Monólogo da história de Barnabé
Um dos primeiros cristãos chamava-se José. Filho de Nebo, nascido em Chipre, era um judeu da tribo dos levitas. Não demorou a ser apelidado pelos demais cristãos de Barnabé – que significa: filho da consolação. Um homem bom, piedoso, cheio do Espírito Santo e que conhecia o verdadeiro sentido da palavra misericórdia. Era reconhecido por todos por sua fé. Era um evangelista altamente considerado por seu bom senso e integridade; sempre era escolhido para as tarefas mais importantes e delicadas da missão naqueles dias. Barnabé era um homem de posses que não amava o dinheiro e, sim, a misericórdia. Um dia, quando houve necessidade, vendeu uma propriedade e entregou todo o dinheiro para ser usado em benefício dos necessitados. Outra vez, quando uma grande fome atingiu a Judeia, se juntou aos demais no levantamento de doações. Ele mesmo acabou sendo escolhido pelos cristãos para, junto com Paulo, ir levar doações aos irmãos necessitados.


Homem sensível ao Espírito de Deus, ponderado e íntegro, foi o primeiro a estender as mãos ao recém-convertido Paulo, que estava sendo rejeitado pelos demais cristãos por temerem que não estivesse sendo sincero e que estivesse tentando ganhar-lhes a confiança para então prendê-los. Barnabé, que contava com o respeito dos demais fiéis, trouxe Paulo para junto de si, acreditou nele e o ajudou a ser aceito pelo grupo apresentando-o aos demais irmãos de Jerusalém. Quando Paulo teve que fugir para Tarso porque estava sendo perseguido, foi Barnabé quem foi até ele para consolá-lo e animá-lo, levando-o para a cidade de Antioquia onde os dois pregaram por um ano inteiro. Era zeloso com a Palavra de Deus e, quando exortava os irmãos a andarem em sujeição à vontade de Deus e a permanecerem com firmeza de coração no Senhor, ele o fazia com bondade e com palavras que traziam um novo ânimo, mesmos nos dias de dificuldade. Amado pelos da igreja primitiva, era aquela pessoa que sempre trazia alegria e paz onde quer que chegasse. Trazia consolação nos dias de perseguição.


Foi companheiro de Paulo em sua primeira viagem missionária. E que bela dupla formou. Paulo, com toda sua intrepidez e vocação para a pregação e Barnabé, com aquela sensibilidade, que lhe era própria, fizeram com que o Evangelho crescesse entre os judeus e os gentios. Portanto, se o Evangelho de Cristo chegou até os dias de hoje e alcançou as pessoas em nossa cidade, devemos muito a esse evangelista que não mediu esforços no trabalho do Senhor. Depois de narrada a história, agradeça ao personagem e deixe que se retire. Converse com as crianças sobre Barnabé. Diga-lhes que podemos perceber que era homem ligado a Deus e expressou isso pelos seus atos misericordiosos para com as pessoas que precisaram dele. Pedir que levantassem as mãos aquelas crianças que desejam que Deus as capacite a amar sem esperar retribuição, a amar sem medida como Deus nos ama. Oração: Pelas crianças que tomaram a decisão de serem misericordiosas, por algum motivo específico e pelo dia da EBF.


Essa é uma das preciosas lições da EBF Metodista de 2013. Baixe gratuitamente a apostila. Nela você encontra toda a programação e sugestões. Material excelente e completo. Acesse o link abaixo.


Anexos




Lázaro

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A Ressurreição de Lázaro
"Para os homens é impossível; contudo, não para Deus,
porque para Deus tudo é possível". (Marcos 10:27).

Às vezes a nossa fé é limitada! Não cremos totalmente naquilo que realmente Jesus pode fazer por nós. Professor creia no Deus do impossível! Ler: João 11: 1-45

Versículo para decorar:
"Eu e minha casa serviremos ao Senhor." (Js 24:15)
"Eu vim para que tenham vida" (João 10.10)

Aplicação:
Enfatizar a necessidade de confiar nos planos de Deus e a importância do amor entre irmãos e amigos (no caso de filhos únicos).

História
Hoje, nós vamos saber o que aconteceu com três irmãos amigos de Jesus: Marta, Maria e Lázaro. Esses irmãos amavam muito a Jesus e seguiam os Seus ensinamentos. Jesus também amava muito cada um deles. Jesus gostava de ficar na casa deles na cidade de Betânia. Certo dia, Lázaro ficou muito doente. Marta e Maria, suas irmãs, pediram para algumas pessoas procurarem Jesus, para que Ele fosse até Lázaro e o curasse daquela doença.


As pessoas foram ao encontro de Jesus, que estava em outra cidade, e contaram a ele que Lázaro estava muito doente. Jesus demorou ainda dois dias naquela cidade para depois ir até Lázaro e suas irmãs. Quando Jesus chegou. Lázaro já havia morrido e suas irmãs estavam chorando muito. Vamos ver o que aconteceu? Marta disse a Jesus que, se Ele estivesse chegado antes, Lázaro não teria morrido. Sabem o que Jesus respondeu para ela? Ele disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”.


Jesus disse isso porque ia fazer uma coisa muito especial por Lázaro. O que seria? Quando Maria chegou perto de Jesus, disse a mesma coisa que dissera a Marta. Jesus, vendo o sofrimento delas, também chorou porque amava muito aquela família. Depois, Jesus pediu que lhe mostrassem o lugar onde Lázaro estava sepultado e foi até lá. Ao chegar, pediu que tirassem a pedra do túmulo. Então Marta disse: “Senhor Jesus, nosso irmão está sepultado já faz quatro dias”. Jesus então disse: “Lázaro, vem para fora”! E o milagre aconteceu: Lázaro viveu de novo, e veio para fora! Que maravilha!


Todos ficaram muito felizes com a ressurreição de Lázaro, e todas as pessoas que estavam perto de Marta e Maria creram no Senhor Jesus e no milagre que Ele realizou. A história de Lázaro nos lembra também que Jesus morreu e ressuscitou para nos dar uma vida diferente: a vida eterna. Todos aqueles que aceitam a Jesus como seu Salvador têm a vida eterna. Deus criou a família com o objetivo de união, de amor, de colaboração, de amizade. É muito bom ter a uma família que se ama e , principalmente, que serve ao Senhor. Isso acontecia na família de Marta, Maria e Lázaro. Como é bom ver que estes irmãos se amavam e juntos amavam a Jesus! O que você pode fazer para mostrar que ama seu irmão e seus amigos? Que tal começar a mostrar amor deixando-o brincar com o seu brinquedo favorito? Ou ajudá-lo a fazer algo que o papai ou a mamãe pediu para que ele fizesse.

Reflexão para o professor
Caro professor, se olharmos para a história de Lázaro, podemos perceber algo que às vezes passa desapercebido de nossos olhos: Jesus ressuscitou Lázaro, mas não retirou a pedra que cobria a entrada do lugar onde ele estava. Ele mandou que as pessoas o fizessem. Quando analisamos essa passagem podemos entender que Nosso Deus faz por nós tudo aquilo que não podemos fazer, que está além de nossas forças. Mas aquilo que depende de nós mesmos Ele quer que façamos. Deus permite isso pois deseja que cresçamos com as provações e possamos amadurecer. Ele jamais nos deixa passar por algo além de nossas forças, mas dá o escape que precisamos, como diz em Sua Palavra. Caso esteja passando por algum problema, pense com carinho nisso. Cristo está ao seu lado para lhe ajudar naquilo que não está ao seu alcance fazer. Mas também está contigo para lhe motivar a fazer o que compete somente a você. Entregue nas mãos de Deus o seu problema e peça a Ele orientação sobre o que compete a você fazer sobre isso.

Anexos







Sugestão desenho Bíblico
Focus Kids / Ciranda Cultural



A Ovelha Perdida

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(Mateus 18.10-14 -
Lucas 15.1-7)

As pessoas gostavam muito de se reunir para ouvir Jesus. Um dia, ele contou a história da ovelha perdida:


Havia um pastor que possuía cem ovelhas, ele conhecia bem cada uma delas, e elas também o conheciam.


De manhã cedo, o bom pastor chamava cada ovelha pelo seu nome, e todas saíam juntas. À noite, elas ficavam no estábulo e dormiam na palha.


O pastor cuidava bem do seu rebanho. Por isso as ovelhas sempre ficavam perto dele. Mas, certa vez, quando chegou a casa, à noite, contou-as e viu que faltava uma. Uma delas tinha fugido...


O pastor estava triste, cansado e com fome, mas mesmo assim voltou para o campo a procura da ovelha que faltava. Lá estava escuro e tinha muitos buracos, mas o pastor não desistiu e, finalmente, e encontrou.


A ovelha estava machucada. Então, o pastor a levou para casa e cuidou dela. Agora, o bom pastor estava alegre, pois tinha encontrado a ovelhinha perdida. E só então ele descansou.


Quando Jesus contou esta história, Ele também disse: Eu Sou o Bom Pastor. Com isso Ele quis dizer que é o nosso pastor; e nós, as suas ovelhas.


Jesus cuida de nós como um pastor cuida de suas ovelhas. Então se alguém se perder Dele, Ele vai procurar até encontrar e vai ficar muito contente.


Esse é um dos motivos de Jesus ter vindo a terra: trazer esperança e salvação as pessoas.


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Esse é um produto da 'Ciranda Cultural'
(Postado com Permissão)


Anexos




O Bom Samaritano

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Os tempos em que Jesus andava na terra havia sempre aqueles que não gostavam dele, então o perseguiam, tentando incrimina-lo. Como não conseguiam, pois Ele era o filho de Deus e o único justo sobre a terra, procuravam então desafia-lo.


Certo dia um homem conhecedor da lei procurou Jesus. Queria saber o que fazer para herdar a vida eterna. Ele sabia que a lei  ensinava amar a Deus de todo coração, com todas as forças e amar o próximo como a si mesmo. Mesmo assim, ainda perguntou: - Quem é o meu próximo?


Então Jesus contou a história do bom samaritano: - Um homem ao viajar de Jerusalém até Jericó precisou passar por um caminho deserto. Durante a viagem, num certo lugar, foi assaltado por ladrões, que tiraram a sua roupa, roubaram o que tinha e ainda o espancaram, deixando-o quase morto.


Caído à beira do caminho, o homem ferido gemia de dor e sem poder caminhar. De repente vinha passando um sacerdote vindo do templo, servo de Deus, que, ao se aproximar negou socorro, desviando-se pelo outro lado da estrada.


Triste, com o rosto sangrando muito, estava ali abandonado. Porém, agora, um levita, empregado do sacerdote, também vinha do templo e estava passando ali. Viu que o homem ferido implorava por socorro, seguiu pelo outro lado e não o ajudou.


Sem esperança, apenas lhe restava morrer. Depois de algum tempo, um viajante estrangeiro, vindo de Samaria, montado num jumento, estava passando. O homem ferido avistou o viajante e ficou bem quieto – deitado, porque o povo de Samaria era inimigo de seu povo, e isso o deixou mais abalado ainda.


De repente ouviu uma voz dizer: - Pobre homem! Vou te ajudar. O viajante, então, se agachou, limpou o rosto do homem, pôs óleo e vinho nas suas feridas, atou panos na sua cabeça, e colocou-o no jumento. Devagar, foram andando até encontrar uma hospedaria.



O viajante cuidou do homem durante a noite. Como teve de seguir viagem na manhã seguinte, deu moedas de prata ao dono da hospedaria e lhe deu ordens para cuidar bem do homem e não o mandar embora sem estar curado. E, caso a despesa fosse além do dinheiro, na volta ia lhe restituir o restante. Este era o bom samaritano.


Então Jesus perguntou ao homem da lei: - Qual dos três você acha que foi o próximo do homem? Este respondeu: - O terceiro, o que usou de misericórdia. E Jesus falou: - Faça o mesmo!


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(Postado com Permissão)

Plano de Frequência

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Obs. Estou compartilhando alguns modelos de plano de frequência. Eles são úteis e permitem que o próprio aluno controle sua presença. Construa um painel com o nome  e número de aulas correspondente e faça seu controle de uma maneira legal e lúdica.

Passatempo

O Cego Bartimeu

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Baseado em Lucas 18:35–43
e Marcos 10:46–52.


Quando Jesus caminhava com os discípulos pelas cidades e vilarejos muitas pessoas O seguiam.


Um dia quando estavam próximos da cidade de Jericó, Jesus e os discípulos passaram por um homem que mendigava na estrada.


O pobre homem era cego e chamava-se Bartimeu.


Quando Bartimeu ouviu a multidão de pessoas que passava, perguntou o que estava acontecendo. “Estamos seguindo a Jesus de Nazaré,” alguém respondeu.


Bartimeu havia ouvido falar de Jesus e de como Ele curava os doentes. Ele queria encontrar Jesus, então começou a gritar: “Jesus, tenha misericórdia de mim!”


Algumas pessoas não achavam que um mendigo deveria ficar chamando por Jesus daquela forma, então lhe disseram para ficar quieto.


Mas Bartimeu queria que Jesus o ouvisse. “Jesus, tenha misericórdia de mim!” gritou, até mais alto. As pessoas começaram a se sentir incomodadas e irritadas com aquele mendigo.


Jesus ouviu Bartimeu chamar e parou de caminhar. “Traga o homem para mim,” Jesus disse.


“Pode ficar feliz, Bartimeu,” alguém disse. “Jesus quer vê-lo.”


Bartimeu ficou de pé e caminhou até Jesus. “O que você quer que Eu faça?” Jesus perguntou para Bartimeu.


“Mestre,” Bartimeu respondeu, “Quero enxergar!” Jesus disse: “Recupere a visão. A sua fé o curou.”


Instantaneamente, Bartimeu conseguiu ver. Foi um milagre! Jesus o curou.


Bartimeu ficou tão feliz que começou a pular de alegria. Louvou a Deus pela resposta, e seguiu Jesus o resto do caminho.



Anexos



















Para Colorir

A Sementinha

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A Sementinha

Uma sementinha plantada no chão,
Dormia um sono sossegado e bom.
Veio a chuva (som de chuva – chiii)
E o sol brilhou...
E a sementinha mexeu, mexeu e acordou.
Esticou os braços, pois estava muito apertada.
Levantou os galhos e ficou ajeitada.
Cresceu, cresceu e subiu no varal.
cheiinha de flores alegrou o quintal.


Eu vou crescer (música)

Eu vou crescer,
Eu vou crescer,
Crescer, crescer, crescer,
Crescer para Jesus.
E quando eu estiver,
Deste tamanho assim.
Eu quero trabalhar,
Pra meu Jesus sem fim!

Vídeo


Idéia extraída do vídeo A Sementinha
Professora Cristina Teixeira Vicentini
Acesse seu CANAL!

Flávio Kopitar

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Hoje, após o período de festa de final de ano e as férias de Janeiro, estava visitando alguns sites e fui até a loja virtual da 'Tia Helenita' e me deparei com essa triste notícia.

Flávio Kopitar ... nossa eterna gratidão!


Com o coração partido pela dor, informamos o falecimento de nosso criador e administrador, Flávio Kopitar, no dia 16 de dezembro de 2013, em Olímpia, SP. 

Ele foi um homem de visão, de realização, um sonhador que não se contentava em apenas sonhar. Trabalhava incansavelmente para que sonhos se tornassem realidade. 

Seus 46 anos de vida foram dedicados ao trabalho de Deus e à sua família. Trabalhou, ainda na juventude, em empresas ligadas à Igreja Adventista do Sétimo Dia (casa Publicadora Brasileira e Está Escrito). Posteriormente criou sua própria empresa de programação visual NEXT e, nas últimas décadas, dedicou-se à criação e desenvolvimento da Empresa Tia Helenita - Histórias Infantis.

Era amante do estudo. Tinha formação em Administração de Empresas, especialização em Marketing pela ESPM, SP, e Mestrado em Mercado de Energia – FEM-DE pela UNICAMP. 

Foi professor na Associação de Ensino de Itapetininga (A.E.I.) e atualmente lecionava na Escola Técnica Estadual de Olímpia (ETEC). 

Seu amor por compartilhar conhecimento, tornaram-no um professor conceituado, mas também um amigo de centenas de jovens que participavam de suas aulas. 

Flávio foi um filho dedicado a cuidar de seus pais, um irmão conselheiro e orientador, um esposo e pai que jamais colocou seus próprios interesses antes dos da família que tanto amava. 

Em seu coração ardia a determinação de jamais cansar-se de ensinar a Palavra de Deus e ensinar às pessoas a necessidade de entregar a vida a Cristo. 

A maioria das sementes que ele espalhou somente serão conhecidas em sua totalidade no Céu. As muitas crianças que foram e serão alcançadas com as histórias produzidas por seu trabalho certamente serão apresentadas a ele um dia no Céu pelo próprio Jesus, que tanto ama os pequeninos. 

Nossa empresa está de luto pela tristeza da separação momentânea; mas, enquanto este soldado de Deus descansa agora no pó da terra, nós, os que ficamos, continuaremos trabalhando incansavelmente para realizar os sonhos que ele alimentou com tanto carinho em seu coração. 

Que Deus nos conceda a alegria de estarmos em breve todos juntos reunidos por ocasião da volta de Jesus quando, finalmente, jamais nos separaremos outra vez! Preparemo-nos para esse grandioso dia! 

Ao Flávio, nossa eterna gratidão por termos feito parte de sua vida. Nosso compromisso agora é continuar seus nobres projetos! 

Sinceramente Proprietários e Funcionários de 
Tia Helenita Histórias Infantis.

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Faço minha as palavras deles, e que Deus abençoe e conforte essa família! E somos gratos por toda dedicação e amor a obra de Deus!

Jesus caminha sobre a água

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Texto: Mateus 14.22-33
Marcos 6.45-52; João 6.15-21

Jesus anda sobre a água

22 Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o lado oeste do lago, enquanto ele mandava o povo embora.


23 Depois de mandar o povo embora, Jesus subiu a um monte a fim de orar sozinho. Quando chegou a noite, ele estava ali, sozinho.


24 Naquele momento o barco já estava no meio do lago. E as ondas batiam com força no barco porque o vento soprava contra ele.


25 Já de madrugada, entre as três e as seis horas, Jesus foi até lá, andando em cima da água.


26 Quando os discípulos viram Jesus andando em cima da água, ficaram apavorados e exclamaram: — É um fantasma! E gritaram de medo.


27 Nesse instante Jesus disse: —Coragem! Sou eu! Não tenham medo!


28 Então Pedro disse: — Se é o senhor mesmo, mande que eu vá andando em cima da água até onde o senhor está.


29 —Venha! —respondeu Jesus. Pedro saiu do barco e começou a andar em cima da água, em direção a Jesus.


30 Porém, quando sentiu a força do vento, ficou com medo e começou a afundar. Então gritou: —Socorro, Senhor! 31 Imediatamente Jesus estendeu a mão, segurou Pedro e disse: —Como é pequena a sua fé! Por que você duvidou?


32 Então os dois subiram no barco, e o vento se acalmou. 33 E os discípulos adoraram Jesus, dizendo: — De fato, o senhor é o Filho de Deus!


Anexos



Meditação

Ao despedir o povo que o ouvia, Jesus pede que seus discípulos sigam adiante dele, e Ele ficou para orar. Este trecho nos mostra a necessidade de termos comunhão pessoal e íntima com Deus. Logo após, os discípulos ainda estavam no mar, começou a se formar uma tempestade. Jesus sentindo a grave situação quis se fazer presente entre os seus discípulos, até mesmo antes que pudessem clamar por Ele. Jesus o filho de Deus quer fazer parte de nossa vida, se permitirmos. Ele vem nos socorrer quando clamamos e, em algumas situações de perigo Ele se apresenta até mesmo antes, sem nem mesmo percebermos. Tudo isso porque nos ama. Os discípulos ao verem um homem andando sobre o mar, não puderam reconhecer Jesus. Eles gritaram: -É um fantasma! O homem é frágil em reconhecer a soberania e poder de Deus. Jesus se identifica, e mostra o poder do filho de Deus, sua autoridade em reger as leis da natureza, interferir e mudar suas regras  e condições! Jesus pode e quer  ajudar em nosso viver, mudar situações que não podemos, por que Ele é Deus. Ele pode mudar uma situação contra nós a nosso favor. Porque, Ele nos ama. Pedro afoito, diz: - Se és tu Senhor, permite que eu vá ao seu encontro! Com certeza andando por cima das águas. Sem a fé necessária Pedro afunda. Confiar integralmente é fundamental. Jesus o socorre. Isso não é nenhum vexame para Pedro, sua história foi marcada, não por ver jesus andar sobre as águas, mas de ir ao seu encontro e andar também. O triunfo é daqueles que se arriscam a andar com Deus! Ouse confiar nEle!

O Poder da Palavra

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Para Memorizar:
Deuteronômio 11.18
18 —Lembrem desses mandamentos e os guardem no seu coração. Amarrem essas leis nos braços e na testa, para que não as esqueçam...


Pedro cura o mendigo coxo
Atos 3.1-11


1 Certo dia de tarde, Pedro e João estavam indo ao Templo para a oração das três horas. 2 Estava ali um homem que tinha nascido coxo. Todos os dias ele era levado para um dos portões do Templo, chamado “Portão Formoso”, a fim de pedir esmolas às pessoas que entravam no pátio do Templo.


3 Quando o coxo viu Pedro e João entrando, pediu uma esmola.4 Eles olharam firmemente para ele, e Pedro disse: —Olhe para nós! 5 O homem olhou para eles, esperando receber alguma coisa. 6 Então Pedro disse: —Não tenho nenhum dinheiro, mas o que tenho eu lhe dou: pelo poder do nome de Jesus Cristo, de Nazaré, levante-se e ande.


7 Em seguida Pedro pegou a mão direita do homem e o ajudou a se levantar. No mesmo instante os pés e os tornozelos dele ficaram firmes.8 Então ele deu um pulo, ficou de pé e começou a andar. Depois entrou no pátio do Templo com eles, andando, pulando e agradecendo a Deus. 9 Toda a multidão viu o homem pulando e louvando a Deus. 10 Quando perceberam que aquele era o mendigo que ficava sentado perto do Portão Formoso do Templo, ficaram admirados e espantados com o que havia acontecido. 11 O homem que havia sido curado acompanhou Pedro e João. Todas as pessoas estavam admiradas e correram para a parte do pátio do Templo chamada “Alpendre de Salomão”, onde eles estavam.

Anexos






Cordas

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O filme conta a história de Maria, uma doce menina que se encanta pelo novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral.


Cordas não é apenas um filme para falar sobre diferenças, mas também sobre amizade, valores e sonhos, capaz de cativar qualquer pessoa.


A história por trás de história é baseada no filho do próprio criador do curta, Pedro Solis, que tem uma filha que é apaixonada por seu irmão com paralisia cerebral. Uma história incrível, comovente e encantadora. O vídeo está com o áudio original em espanhol, não achei nenhum com legenda, mas dá pra entender perfeitamente bem. Espero que gostem, é um ótimo filme que retrata a inclusão de uma criança especial e a função de um professore seus desafios!




Cordas ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhola.

Fonte: Vídeos DZAI

O Precursor do Messias

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O nascimento de João Batista predito
Lucas 1.5-25

5 Quando Herodes era o rei da terra de Israel, havia um sacerdote chamado Zacarias, que era do grupo dos sacerdotes de Abias. A esposa dele se chamava Isabel e também era de uma família de sacerdotes.6 Esse casal vivia a vida que para Deus é correta, obedecendo fielmente a todas as leis e mandamentos do Senhor. 7 Mas não tinham filhos porque Isabel não podia ter filhos e porque os dois já eram muito velhos.


8 Certo dia no Templo de Jerusalém, Zacarias estava fazendo o seu trabalho de sacerdote, pois era a sua vez de fazer aquele trabalho diário. 9 Conforme o costume dos sacerdotes, ele havia sido escolhido por sorteio para queimar o incenso no altar e por isso entrou no Templo do Senhor.10 Durante o tempo em que o incenso queimava, o povo lá fora fazia orações.11 Então um anjo do Senhor apareceu em frente de Zacarias, de pé, do lado direito do altar. 12 Quando Zacarias o viu, ficou com medo e não sabia o que fazer.


13 Mas o anjo lhe disse: —Não tenha medo, Zacarias, pois Deus ouviu a sua oração! A sua esposa vai ter um filho, e você porá nele o nome de João.14 O nascimento dele vai trazer alegria e felicidade para você e para muita gente,15 pois para o Senhor Deus ele será um grande homem. Ele não deverá beber vinho nem cerveja. Ele será cheio do Espírito Santo desde o nascimento16 e levará muitos israelitas ao Senhor, o Deus de Israel. 17 Ele será mandado por Deus como mensageiro e será forte e poderoso como o profeta Elias. Ele fará com que pais e filhos façam as pazes e que os desobedientes voltem a andar no caminho direito. E conseguirá preparar o povo de Israel para a vinda do Senhor.18 Então Zacarias perguntou ao anjo: —Como é que eu vou saber que isso é verdade? Estou muito velho, e a minha mulher também.19 O anjo respondeu: —Eu sou Gabriel, servo de Deus, e ele me mandou falar com você para lhe dar essa boa notícia. 20 Você não está acreditando no que eu disse, mas isso acontecerá no tempo certo. E, porque você não acreditou, você ficará mudo e não poderá falar até o dia em que o seu filho nascer. 21 Enquanto isso, o povo estava esperando Zacarias, e todos estavam admirados com a demora dele no Templo. 22 Quando saiu, Zacarias não podia falar. Então perceberam que ele havia tido uma visão no Templo. Sem poder falar, ele fazia sinais com as mãos para o povo. 23 Quando terminaram os seus dias de serviço no Templo, Zacarias voltou para casa. 


24 Pouco tempo depois Isabel, a sua esposa, ficou grávida e durante cinco meses não saiu de casa. E ela disse: 25 —Agora que o Senhor me ajudou, ninguém mais vai me desprezar por eu não ter filhos.

Obs. Já tinha uma postagem reunindo as imagens com a vida de Jesus, mas estou reorganizando devido ter achado as atividades das referidas lições!

Anexos





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